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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Natureza incrível

Vejam que coisa mais linda: a vida insiste em surgir em cada canto mais improvável... A imagem abaixo me faz lembrar uma canção que não escuto há muito tempo, da Turma da Mônica: "há flores explodindo em cada brecha de cimento ou de calçada... O que tiver de ser, será. Só o amor pode transformar o mundo; você vai ver que os seus dias cinzentos vão ganhar mais cor..."

Lindo, não? Essa imagem, pra mim, é uma poesia.
Sempre que vejo essas duas árvores juntas, paro um pouco pra pensar.

A música é da álbum "Romeu e Julieta", onde a Mônica é a Julieta Montéquio e o Cebolinha, o Romeu Capuleto. Vinha o LP (sim, sou do tempo do bolachão) e uma história em quadrinhos primorosamente desenhada. Que produto! Mauricio, tenho saudades disso. Faz um novo pra minha filha, com CD?
E as árvores da foto são uma mangueira, que serviu como jardineira, e uma amendoeira, abrigada entre seus galhos, como se fosse um colo.
O que vai acontecer daqui a uns anos, não se sabe: a mangueira já cresceu quase tudo que podia, dali para baixo. Ela é enorme, na foto não dá pra ter noção. Já a amendoeira, é só uma mudinha ainda, mas pode ficar gigante. Ela não tem vocação de parasita, nem de epífita. Não sabe abraçar a mangueira e viver sobre ela como uma orquídea, mas também não sabe matá-la, como faria um ficus. É complicado... Como diz o ditado: se você encontra uma tartaruga no alto de uma árvore, não tire, pois algém teve um bom motivo para colocá-la ali". Acho que também vale pras amendoeiras. Quem sabe, não é uma lição de vida que Deus ou o acaso deixaram por ali, pra gente refletir?
Beijos a todos.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Ficou faltando esse...

Reinaldo colocou esse vídeo do Unmasked Brains pouco depois da minha postagem sobre o lado musical da família. Bom, para o acervo ficar completo, aí está!


Beijos a todos.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O lado musical da família...

Quem me conhece de uns 18 anos pra cá, conhece também meu marido. Desde esse tempo, estamos juntos e há mais tempo ainda ele toca bateria, uma paixão na vida dele. Essa paixão passou para minha filha, que de vez em quando arrisca tirar um som na bateria eletrônica do pai, no bongô que ganhou da vovó, nas mesas, nos pratos (de vidro ou porcelana, o que me deixa louca!) de casa e por aí vai.
Elcio também começou assim, até que seu pai deu uma bateria pra ele parar de usar a casa como instrumento, sua mãe ficou um tempo sem falar com ele, mas depois o pôs para ter aulas com Tutty Moreno e o resto da história, os metaleiros undergrounds cariocas já sabem.
Como em setembro ele estará no palco de novo, vou postar aqui os vídeos da banda dele, Unmasked Brains.
 Esse show terá um gostinho especial, pois faz parte de uma grande comemoração dos 20 anos da lendária casa de show GARAGE ART CULT.

 
Unmasked Brains - A máquina

 
Unmasked Brains -  Life has no meaning

 
Unmasked Brains -  Controversies of the war

 
Unmasked Brains -  Numbers

 
Unmasked Brains -  The new order of disorder

É muito bom saber que o produtor e idealizador Fabio "Garage" Costa considera o Unmasked Brains uma banda importante no cenário underground carioca. Vamos prestigiar o GARAGE OLDSCHOOL! O show deles será no Teatro Odisséia, domingo, dia 18 de Setembro, começando às 17:00h.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Jaguarão tombada pelo IPHAN

A notícia é velha, mas como já comemorou um ano e ainda não tenho novas notícias sobre o patrimônio histórico da minha cidade natal, acho que cabe um post lembrando que o Presidente do IPHAN visitou Jaguarão e, na época, confirmou novos investimentos no município. Para quem ainda não conhece, Jaguarão é uma cidade linda, no finzinho do Rio Grande do Sul, pela qual tenho muito carinho e me dá uma certa angústia ver que aquilo não vai pra frente... Mesmo com tudo pra dar certo.
Veja que residências lindas tem por lá. Mesmo sem o free-shop e o cassino do lado uruguaio, já valeria uma visita.
Essa edificação fica na Rua XV de Novembro, parece que pertenceu a um Barão.

Linda, não é? Parece um bolo de noiva, no bom sentido. Precisa ver as escariolas, estou devendo a foto.

Da última vez que fui, funcionava aqui o Magazine Aurora. Lindo prédio, também, mas todo modificado por dentro.

Isto é uma planta geral da cidade em 1814, gentilmente cedida pelo Instituto Histórico e Geográfico de Jaguarão, por ocasião do meu trabalho final de graduação em Arquitetura e Urbanismo.

O Museu Carlos Barbosa, que tinha (até minha última visita) seu interior totalmente preservado, retratando com fidelidade o cotidiano do início do século XX.
Tenho mais fotos em casa, sei que estou devendo alguns halls de entrada e algumas portas...

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Trampolim Arquitetura: Luminárias adesivas

Muito fofo! Link para o Blog de uma colega da faculdade, que encontrei de novo graças às redes sociais: Trampolim Arquitetura: Luminárias adesivas.

Sobre trabalhar e ser mãe...


Quando era pequena, ouvia a pergunta: o que você quer ser quando crescer? E eu respondia: bailarina, professora, estilista. Sempre alguma coisa que não envolvia cuidar da casa, dos filhos, da família.
Meu marido diz que as mulheres da minha geração foram criadas para serem homens de saia. De início, ficava irritada, mas... Quer saber? Com o tempo, fui vendo que ele tem razão.
Minha mãe dedicou e ainda dedica sua vida ao lar. E não é tarefa fácil. Pela manhã, enquanto minha filhinha está na escola, ela faz compras no mercado ou na feira, prepara o almoço e arruma alguma coisa em casa antes da hora de buscar minha filha na escola.
Fiquei fazendo isso por dois anos e sei o quanto já se está cansada logo pela manhã.
Depois de almoçar e garantir que a pequena está alimentada, é hora de cuidar de sua higiene e colocá-la na cama. No caso da minha filha, isso é uma luta, já que ela não gosta de dormir.
Quero dizer, não gosta de começar a dormir. Uma vez que ela pega no sono, fazê-la acordar no horário passa a ser uma missão ainda mais difícil que fazê-la dormir. E ela tem atividades à tarde, que duram só meia hora, então, quando chega atrasada, perde quase tudo.
E eu? Bom, dou uma mamadeira (Xiii, confessei!) para minha filha, enquanto ela ainda está meio dormindo, meio acordada, me visto, tomo meu café da manhã, visto a baixinha e pego um táxi para levá-la à escola. Acabou minha manhã como mãe. Aí, vou passar um dia inteiro dedicada a relatórios, projetos, tratamento de imagens, maquetes eletrônicas, reuniões... Enfim, "vida de homem".
Só vou ver minha filha de novo à noite, minha mãe já está exaurida pelas exigências de cuidar de uma criança pequena e cheia de atividades.
Às vezes, consigo dar banho nela. Normalmente, isso acontece nos dias de natação, pois a coloquei de propósito em um horário que coincidia com minha saída do trabalho. Quase sempre, sirvo seu jantar, já preparado pela minha santa mãe. Que seria de mim sem ela?
Já contei que além de passar toda a tarde com minha filha, é ela quem nos deixa de volta em casa, de carro? Pois é. Minha consciência pesa. Tenho pedido para voltar mais cedo para casa, inclusive, numa tentativa de conviver um pouco mais com minha filha, deixando minha mãe com mais algumas horinhas de liberdade.
No trajeto, fico contabilizando as horas que gasto no trabalho, as horas que fico com a minha filha e as horas que minha mãe fica com ela. Fico aliviada por constatar que, contando o fim-de-semana, passo três (!) horas a mais com ela do que minha mãe, de acordo com minha planilha mental. Mas logo me entristece saber que passo mais tempo no trabalho que com o meu tesouro.
Não tenho dúvidas de que minha filha é a pessoa que mais amo na vida. Mas tenho que confessar: quando voltei ao mercado de trabalho, retomei também uma série de atividades que há dois anos estavam esquecidas, como a ginástica, massagem, almoços em restaurantes do Centro... Fora o convívio com adultos, que por um bom tempo (e um bom motivo) tinha sido abandonado. Voltar a trabalhar enriqueceu minha vida pessoal. Está sendo bom para mim... E nem falei do dinheiro na conta!
Minha mãe fica orgulhosa de me ver progredindo e quando penso em ficar em casa, me incentiva a trabalhar. Entre louças e roupas por lavar, trajetos de carro e barriga no fogão, me encoraja: "você estudou tanto... Qualquer dia, sua filha não vai mais precisar de você por perto e vai querer mais é que você fique no trabalho." E volta a desempenhar mais uma de suas intermináveis tarefas, antes de nos levar para casa e voltar sozinha.
Então abro a porta de casa, ligo a TV para a minha filha. Vou para a cozinha esquentar o jantar já pronto. Comemos juntas, assistindo seus desenhos favoritos. Brincamos um pouco e a ponho para dormir. Sozinha, vou cuidar da minha rotina de beleza. Aí eu me olho no espelho, paro e penso no dia que tivemos: mas afinal, qual é a mãe que mais trabalha, mesmo?

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Dois comandos maravilhosos do Sketchup

Para fazer maquetes eletrônicas, poucos programas são tão bons quanto o Sketchup, especialmente quando se trata da relação custo-benefício. Para a maioria das tarefas que os arquitetos e outros profissionais que lidam com modelagem precisam, nas fases iniciais de conceito e estudo preliminar, ela é quase imbatível, e gratuita!
Claro, dependendo do nível de sofisticação, pode ser necessário usar ferramentas mais sofisticadas, mas... Quer saber? O feijão com arroz do Sketchup me deixa muito satisfeita.
De vez em quando aparecem alguns probleminhas, tipo: unidades diferentes, escala, coordenadas... Hoje, tive um probleminha de escala, e foi muito simples de resolver. Reescalei todo o modelo de uma vez só! Usando sabe o quê? A fita métrica!

O texto está pequeno, mas acredite, aí na caixa de texto está escrito 22,05m.
Usando a ferramenta Fita Métrica, você tira a medida de um trecho conhecido da figura. Essa rua aí, por exemplo, eu sabia que deveria ter exatamente 22m. Então, digitei o valor que queria na caixa de texto que fica no canto inferior à direita, esse marcado com um retângulo vermelho.

É isso mesmo, basta colocar o valor e... Ta-ram!
Depois de trocar o valor que aparece, vem uma caixa de mensagem, perguntando se você quer reescalar o desenho. Sim, claro!
A pergunta é: deseja redimensionar o modelo? Observe que os componentes de Modelo que foram carregados a partir de arquivos externos não serão redimensionados! Tudo bem...
Aí é só correr pro abraço e continuar sua modelagem!

A outra dica, quem me deu foi um colega de trabalho: Eu não sabia, mas dá para travar o andamento do cursor usando as setas do teclado, ou melhor, fazê-lo andar limitado em linha. Na visão de perspectiva, a seta da direita faz o cursor andar pelo eixo vermelho, a da esquerda, pelo verde, e as de cima e de baixo, pelo eixo azul. Para destravar, basta pressionar a seta novamente.
Veja que legal! O pontilhado vermelho é a ferramenta limitada em linha. Ela não está aparecendo, mas é a fita métrica. O pontilhado verde é a linha de extensão da ferramenta, estou me deslocando ortogonalmente ao eixo vermelho. Show!
Imagem do tutorial do Sketchup 6.0

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Festa da Alice

Se tem uma cois que eu e minha mãe gostamos, é de preparar a festa de aniversário para minha filha. É a desculpa que precisamos para soltar a criatividade nos convites, lembrancinhas, decoração e eventualmente, até a comida. Ano passado, fizemos  uma com o tema Alice no País das Maravilhas. Queria mostrar como ficou a decoração:
Esses foram os arranjos de mesa. Não ficaram lindos? Fizemos tantos que sobraram alguns... Isso é, até o final da festa.

Minha mãe os fez, com latas de leite. Vejam como ela é detalhista!

Ao invés de usar balões, fizemos essas bolas de papel de seda, que depois foram usadas também na decoração de natal da festa do condomínio. Tendo lugar para guardar, pode-se reaproveitar várias vezes, olha só que ecológico...

A mesa do bolo, com as porcelanas da minha mãe e os bichinhos de pelúcia que ela comprou pela Internet. Agora, estão na caminha dela, decorando (as pelúcias, claro!!)

Uma visão geral da mesa...

Essa "árvore" foi feita aproveitando tubos de rolos de papel da empresa onde trabalho. Depois que o papel da plotter acaba, sobra um rolo de papelão maravilhoso para artesanato, decoração, etc...

Os docinhos e o bolo da Alice, quituteira de mão cheia! Coincidência do nome, não? Rs!

Essas ecobags, minha mãe mandou fazer numa costureira supercaprichosa. Tem um bolsinho na frente, para colocar o dinheiro, e é molinha, pra poder colocar na bolsa. No dia da festa, tinha dentro um livro infantil. Eram 30, e foi pouco, porque sumiram num instante!

O bolo foi inspirado naquele do filme, que é em formato de chapéu. Pedi para a Alice usar as mesms cores do filme e acrescentar mais algumas decorações ao (muito bom) gosto dela.

Os cupcakes, fui eu que fiz. A embalagem e o tag, também. Qualquer dia, quando tiver mais disponibilidade/paciência, posto os arquivos em PDF, para imprimir.
Os convites, também fizemos à mão. Vou arrumar uma foto deles, pra postar aqui.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Espirros

Gosto do jeito do Kledir escrever. Já gostava das músicas que escutava quando era pequena, uma brisa do Sul batendo aqui no Rio. Acho importante a letra da música, não só a melodia. Quando ganhamos o livro dele, O Pai Invisível, passei a admirar sua escrita em prosa, também. Um de seus posts recentes é a cara do meu marido. Quero compartilhar com vocês o Atchim dos dois...

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Deu na bolsa

Ontem, minha bolsa estava sortida. Não tinha apenas um, mas dois objetos estranhos (digo, estranhos mesmo, daqueles que não costumam andar po ali). Um baralho e um batedor de máquina de pão.


O baralho é muito interessante, um presente que minha mãe trouxe para a minha filha numa de suas viagens recentes. Com o mesmo maço de cartas, dá para jogar de uns sete jeitos diefrentes. Fora que essas cartas da Sininho (pra mim, ela nunca se chamará Tinker Bell. Ugh!) são lindas. Coisa simples e divertida que é um baralho, não? Devia ser mais fácil encontrar os produtos da Copag para vender por aí. Talvez ele passe a não ser mais um corpo estranho na minha bolsa, e eu passe a incorporá-lo como distração rotineira para a minha menina.
Mas o que esse batedor está fazendo aí? É da minha Multi Pane. Explico: há algum tempo atrás, a forma (que falta faz o circunflexo em cima do "o") da minha máquina de pão quebrou. O anjo da guarda da casa da minha mãe levou a tal forma quebrada para a assistência técnica, com pá e tudo dentro. A forma (saudades do circunflexo) não tinha conserto, ficou esquecida por meses na casa da minha mãe, com a pá dentro. Dia desses, minha mãe resgatou a pazinha e me devolveu. E ela já passeou tanto dentro da minha bolsa...
Agora tenho duas pás. E vou aproveitar para partilhar uma receita. Quer dizer, receita não é, na verdade é menos que uma dica. É uma palavrinha sobre pães de máquina.
Gosto de trocar um dos copos-medida de farinha branca da receita tradicional por aveia em flocos finos. Uso o programa de pão de sanduíche. Fica booommmm...

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Não se envolva: Brigadeiro de cachaça.

Geeente, esse post ficou muito engraçado. Ando procurando receitas de brigadeiro gourmet, entre elas, a de brigadeiro de cachaça. Só porque estou planejando uma festa infantil, não quer dizer que todos os quitutes são para as crianças, né? Então... Cuidado, leitor, não se envolva: Brigadeiro de cachaça.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Bobmacha feminina

Para quem ainda não sabe, sou uma gaúcha distante de seu pago... Nasci em Jaguarão e cresci visitando a cidade umas duas vezes por ano, até ingressar na faculdade. De lá pra cá as viagens foram rareando, e a saudade apertando... As greves da faculdade dificultavam as viagens, depois o trabalho, a filhota pequena, etc... A sorte é que os parentes aparecem por aqui e trazem um pedacinho da minha Querência amada, pra desapertar um pouco o nó da saudade que fica na garganta.
A visita mais recente foi da minha Dinda, que trouxe na mala uma peça de roupa que achei sen-sa-cio-nal! Uma tal de bombacha feminina. Amei tanto que selecionei algumas fotos das que considerei mais bonitas para postar aqui. Bom, na verdade, ia só mandar por email para ela, mas enquanto escrevia a mensagem, achei que merecia um post.
Não sou a primeira a tratar desse assunto em blogs, então gostaria de mencionar algumas fontes que consultei:
O Blog da CinaraBOliveira, o da ALockaPhina, o da TriFacera.

Vejam que coisas lindas!

01g.jpgBOMBACHA_FEMININ_4cdbe0095ab31.jpg
Essas, vendem pela Internet, na loja Flor de Prenda. Lisinhas assim, são curingas. Achei legal, o "bermudão" e essa azul marinho dá até pra ir ao trabalho. Esse cinto também é TUDO!


Eu AAAMEEEEII essas!! (CinaraBOliveira) Especialmente essa de jeans molinho, já estou até me vendo dentro dela, com esse lencinho no pescoço, essa regata bem decotada... Só tem um problema: para quem é baixinha como eu, ela não poderia ser tãão fofolete embaixo.

Essa com botões laterais ao invés de bolsos, deve funcionar bem para quadris largos... mas não simpatizei muito com o bordado (ALockaPhina).
Olha só que máximo! Usaram tipo uma viscolycra ou outro tecido molinho (ALockaPhina)...
E por hoje, é só. Beijos!
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