Para todos que
estavam
lá, o evento era como uma grande reunião de família. Ao contrário dos
nomes das bandas, que evocam coisas tristes e pesadas, o clima era de
muita amizade,
companheirismo, partilha. A cada show, membros das outras bandas se
ajudavam
montando cenário, ajustando a bateria, emprestando materiais e
aplaudindo as
performances alheias sem inveja ou rivalidades. Foi lindo.
Mesmo na tal
"roda de porrada" ver aquele bando de "nego brabo" era
divertido. Quem não conhece, num primeiro olhar, se assusta mesmo. Mas ao ver
os rostos e sua linguagem corporal logo entende que não passa de uma
brincadeira. E se não fosse a cumplicidade, como um dos espectadores teria
coragem de burlar a segurança e dar um mosh a partir do mezanino do teatro, até
os braços de seus amigos?
É claro que todos os
shows foram bons. Todos ensaiaram, se dedicaram e deram à plateia o seu melhor.
Mas o maior show de todos é a atitude positiva, a amizade e o respeito. Quero
ir de novo! Pra curtir aquele clima, ficar rouca, surda e com o pescoço doendo.
Sensacional o seu texto. Só tenho que agradecer em nome do Hicsos e dizer que o espírito de união visto ontem dia 18/09/2011 no Teatro Odisseia entre as bandas e algo que definitivamente falta no Metal nacional em especial no Rio de Janeiro. Um grande abraço.
ResponderExcluirMarco, foi um grande prazer estar lá com vocês. Espero curtir vários desses momentos e ajudar a divulgar o metal carioca com as ferramentas que tenho à disposição, como esse blog, por exemplo. Vocês merecem isso e muito mais!!
ResponderExcluirDefinição exata do ambiente que cercou esse dia! Confraternização, alegria, pressão, tudo muito legal!!! Que venham os próximos!!!
ResponderExcluirIsso aí! E de preferência permitindo a entrada dos adolescentes. Não foi nessa idade que a gente começou a curtir o metal? Então? Nada mais justo!!
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